Franquia Riddle School - Review

 Ah sim, a era onde a internet estava avançando em rumo a sua era de ouro. Talvez alguns de vocês lendo nem sequer tivessem nascido na época ou se tiveram, mal tiveram a chance de ver por que se era um bebê ainda aprendendo a caminhar, mas enquanto você cagava nas calças, sites como a Newgrounds, um site pra mídia em geral como filmes, desenhos, músicas e jogos feitos pelos próprios usuários para lá poderem residir, onde muitos deles se tornariam marcas do site, como o Pico's School feito pelo próprio criador do site chamado Tom Pulp. Ele teve uma recepção excelente, sendo levando como modelo para muitos jogos adventure point'n click que surgiriam e se tornariam comum pelo site com o passar do tempo...

 Dentre eles, um usuário conhecido como JonBro teve a ideia de criar seu próprio próprio jogo. Com o pouco de conhecimento que ele tinha em Action Script 2.0, ele teria como objetivo construir algo tendo com bastante referência o Pico's School, onde ele teria como conceito original de seu jogo um tiroteio em uma escola com bem menos pouca enfase nos puzzles, como também teve base em Madness Combat, que se tratava de outra mídia famosa na época, para a criação dos personagens. No entanto, as ideias foram imediatamente descartadas no início do desenvolvimento do primeiro jogo, não sei ao certo o motivo ao certo mas acredito que tenha ficado uma espécie de cópia muito exata. Então algumas adaptações foram feitas: o que antes era os personagens do Madness, agora virou um próprio personagem: carecudo, humano, sem expressões faciais, com simples olhos pretos longos e grossos, junto de roupa verde e calca azul.

 Eu particularmente não acho o design grande coisa no final das contas, e pra te dizer a verdade nem ele mesmo acha, afinal qualquer um pode fazer um garoto carioca carecão assim, mas aí está ele, em toda sua glória, cujo seu nome seria dado como Phil Eggtree, cujo Egg seria provavelmente um trocadilho com a imensa cabeça que só não é maior que a bola direita do meu amigo e o Tree...pela vestimenta verde? esse eu não faço ideia.

 Então a produção teve desenvolvimento, passando por altos e baixos por sua historia, porém finalmente lançada, a princípio o jogo não teve uma recepção tão grande, porém a satisfação que o criador sentiu ao conclui-lo já foi o bastante, o produto final acabou se chamando Riddle School (um trocadilho com charada, sendo assim "escola das charadas" ou algo assim) ,um jogo onde seu objetivo era cabular aula passando por diferentes quebra cabeças pelas salas da escola até atingir sua liberdade e fugir do local, contendo diferentes personagens e dialogos comicos que seriam levados juntos com o decorrer dos outros jogos. Simples, não?

 O segundo passo então seria criar um segundo jogo, que seria ainda maior e melhor em cada aspecto que o primeiro foi, polindo os backgrounds, dando puzzles novos e mais criativos as salas e eticetera. Com a conclusão dele em 4 ou 3 semanas, o jogo explodiu e chegou em 2° lugar em Daily no newgrounds, que são os jogos mais famosos do dia na época, o que levou aos fãs do jogo pedirem pelo terceiro freneticamente, cujo o criador logo faria ao perceber que não teria nada de melhor fazendo na hora lmao

 A meta era vezes dois no terceiro título: puzzles ainda melhores, backgrounds melhores, puzzles mais dinâmicos, os mesmos diálogos engraçados (apesar desse terceiro ter muita piada interna o que eu particularmente não gostei) e todos os outros detalhes técnicos nele, enquanto tambem tinha a intenção de ser algo diferente e não o mesmo de sempre que foi os outros dois jogos. Durante seu desenvolvimento houve uma queda no seu ritmo já que em algum momento ele teria perdido motivação pra continuar, porem se forçaria tendo aquela sensação urgente de acabar ele duma vez. O feedback foi 3° no Daily do Newgrounds! Tudo estaria indo perfeito pro nosso criador cujo a esse ponto teria trocado seu nome pra Jonochrome!

  E como esperado, vários pedidos pro quarto jogo perseguiram o criador. Já que o primeiro se passou no fundamental e os outros dois no ensino médio, o lógico seria criar o jogo se passando em uma faculdade. O que levou a criação do quarto jogo foi a mesma sensação que ele sentiu na produção do terceiro: "se todos estão pedindo. então por que não, né?" porem, diferente da falta de ânimo que ele perdeu e logo recuperou no terceiro jogo, nada levantava sua motivação pra ele manter o projeto e levando em consideração que ele nunca atingiria as espectativas que os fãs tanto esperavam no quarto jogo, ele se deu por derrotado. Mas derrepente, ele teve uma ideia um tanto quanto zoeira....

 Fazer um jogo sério estava fora de questão e o quarto jogo acabaria com quaisquer chances de um quinto título na franquia, então junto da ajuda de um amigo roteirista em outros trabalhos dele, eles fizeram um game extremamente curto, postando no 1 de abril, onde o protagonista instantaneamente morre em um poço de lava em um vulcão se você tentasse interagir com qualquer coisa do cenário, realmente um puta final, não é?
 


  

 Era fevereiro e faltava pouco pra Abril, enquanto a intenção era só criar reações confusas e questões dos fãs com essa pegadinha, uma outra ideia ambisiosa surgiu em sua mente. Não somente o jogo criaria estas reações, como ele seria uma ilusão do final da franquia enquanto, debaixo dos panos, ele criaria o 5°e o grande finale de Riddle School. O quinto foi feito sendo o mais impactante dos jogos já que seria o ultimo, tendo um local totalmente diferente da habitual escola e utilizando de puzzles com muito mais regras e lógica para serem resolvidos, tornando ele impossível de se vencer EXCETO que você realmente saiba o que esteja fazendo OU roubando e acabando com a graça toda dele procurando por um detonado no YouTube.

 É uma história bem extensa que a gente tá tendo aqui, não? Mas eu acredito que uma introdução assim possa não só organizar o que planejo debater sobre aqui como tambêm deixa ela consideravelmente justa, já que os primeiros jogos foram feitos quando o Jonochrome ainda era um moleque com o poder do computador do Windows XP, então fica muito mais difícil mencionar pontos negativos de projetos amadores assim do que simplesmente descer a lenha em um jogo AAA, mas pra ser honesto, eu não creio que a gente vá encontrar tantos desacertos nestes jogos!

 Meu primeiro contato com Riddle School foi com uma série bem antiga que o Cellbit tinha gravado pro canal chamado Escapando da Escola, onde nesse mesmo tempo eu acredito que outros youtubers gringos também estariam gravando (causa da popularidade de tal como comentada acima) e eu perdi todo o meu santo lado com cada vídeo, então decidi jogar ele nessa época e adorei demais assim como tinha adorado as gameplays, o charme que ele tem com as situações cômicas e um objetivo tão direto foi perfeito pro meu jovem eu. Minha vomtade de jogar novamente em 2021 surgiu quando descobri que o criador havia feito versões polidas de seus jogos antigos, alem de que havia saído continuações que nem tinham sido feitas na minha pouca idade! Parece até coisa do destino. Obrigado Cellbit antigo por ter me introduzido a jogos tão bobinhos porem ainda estupendos pra mim!

 Acredite que tem muito mais historia por trás disso tudo do que eu falei ali em cima, porem eu quero começar logo a intenção base dessa postagem, que é a bendita da analise dos jogos porra

Houveram-se mais dois jogos fora desta franquia mas que ainda faziam parte do universo. Estes eu estou considerando dar uma olhada no próximo blog. Eu falarei um tiquinho deles lá pro final do blog, mas até lá, fiquem com toda a franquia, começando com o que deu origem a tudo.


 O primeiro Riddle School saiu lá pra meados de 2006, sua história praticamente resume seu objetivo principal: o nosso "herói" Phil carioca Eggtree, um aluno do fundamental, quer cabular aula e fugir da escola por que tá com tédio pra caralho da aula do professor que inclusive nem é tão inteligente assim. Pra atingir tamanha façanha, você precisa resolver quebra cabeças pelas várias salas do jogo até adquirir a chave que abre o portão principal.

Todos os outros jogos vão ter esse conceito de resolver puzzles pra fugir desse presídio escolar. Como esse é o primeiro jogo do criador quando ainda criança, realmente não se espera puzzles super elaborados, sendo que a resolução deles são até sem sentido. Talvez a intenção fosse ter um pouco de meme no progresso, com soluções bem CUMEQUIE pra elas, o que foi aplicado aqui. Os dois primeiros jogos se encaixam nessa zoeira nos puzzle, então se tu só quer dar umas risada, tá ai Riddle School 1.

 Durante o jogo, você encontra personagens que vão fazer cameos em futuros jogos e personagens que se tornarão fixo na história, como os carinhas da sala ao lado que também são carecas cariocas! Eles não são tão importantes nesse jogo, sendo mais um alivio cômico do que personagens mesmo. Por enquanto, eles são apenas coadjuvantes, mas vão se tornar super importantes depois.


 O paulista alí se chama Phred Whistler, melhor amigo de Phil e provavelmente tão entediado quanto o Phil. Ele é uma representação fiel de todo mundo lendo isso e inclusive minha, ele não faz literal nada da vida e provavelmente questiona seu futuro.

 Aquele em baixo dele se chama Zack Kelvin, um cara que vive morrendo de frio e por mais irônico que pareça, odeia frio. Adoro que o sobrenome dele é basicamente a escala Kelvin que também é usada como um medidor de temperatura. Estes sobrenomes só acabaram por ser feitos BEEEEEEEM no futuro dessa série, mas achei ele genial e associa-se bem com o personagem.

 A emoji ambulante ali se chama Smiley Sundae, que é uma menina de pensamento ultra otimista e sempre tá realizando as tarefas escolares e buscando sempre o lado bom das coisas e da vida. O Sundae no sobrenome eu acredito que fosse uma associação com alegria e com sol, mas eu não vejo conexões...o sundae derrete e isso é alegre? não faço a foda ideia, porém mesmo sem entender achei o sobrenome legal. 

 Quero dar detalhe as músicas dessa franquia, que ficam cada vez mais legais com o passar de cada jogo! A música na tela de titulo do primeiro jogo chamada The Temple se tornaria a musica tema de Riddle School. A princípio voce pode achar que ela não combina com os temas do jogo e só tá lá por que é daora, mas cara, ela começa a fazer tanto sentido com os jogos futuros...


 Ela tem um soar misterioso, que da uma impressão de suspense seja a um obstáculo a frente ou quaisquer outros perigos. No entanto, eu não gostei tanto da musiquinha normal que toca quando você tá jogando mesmo. É um loop legal, mas assim como qualquer loop curto em uma situação chata, ele pode ficar super chatinho depois de um tempo...ele tem aquele gosto de "not enough" saca?

 Hoje em dia, Riddle School 1 é apenas um produto do seu tempo, porem o criador fez algo super interessante e usou os eventos desse jogo para dar continuidade na historia de Riddle School 7 (sim, vamos passar por todo o santo jogo), que foi super legal inclusive pois não somente ele conseguiu dar uma super importância no primeiro jogo como usou disso pra criar um finale super bacana. Vamos ver como ficou quando chegarmos até ele.

 

 E logo após o término do primeiro, Riddle School 2: Boogaloo Elétrico saiu e explodiu no site no seu lancamento. Esse praticamente grita que é um jogo em flash antigo, pois olha esse estilo que coisa mais jogo em flash!

 Não se tem muita diferença comparado ao primeiro. Você ainda é um cara do fundamental tentando ralar peito da escola por que se tá sofrendo de tão chato que a aula é, passando por quebra cabeças durante esse processo até atingir sua liberdade, então a história ainda é a da mesma. Da pra se notar que seus colegas de classe voltaram como cameos de novo, sem muita novidade neles, sendo a única interação com eles o Phred te ajudando a sair da primeira sala do jogo.

O mapa é LIGEIRAMENTE maior, mas pra mim mal fez diferença durante a gameplay, pois uma delas não tem literal nada que te ajude no progresso (só usada pra fazer uma piada) e outra fechada que é o banheiro feminino, apesar de que esse eu tenho que concordar que faz sentido estar fechada pra ele. Falando em gameplay, os puzzles aqui fazem um pouco mais sentido, sendo só um que eu achei meio "como que eu ia saber isso oh mãe de nois todos?", da pra notar um progresso ligeiro aqui apesar.

 Jonochrome não fez nenhuma das músicas da franquia, porém a seleção que ele fez foi bem escolhida nesse segundo jogo, sendo bem mais animada que o primeiro e mais longa também, tendo mais batida e um sozinho familiar de um jogo de mega drive também familiar, então não se torna repetitivo rapidamente.


 Em geral, eu diria que esse é o pior da série toda, mas não em questão de ser um jogo ruim mas sim em questão de que, comparado aos outros, ele é o que menos se destaca na franquia. O 1° ao menos foi usado futuramente como pilar pro último jogo, esse praticamente não tem tanta referência na história. Podemos considerar o 1° jogo o pior no seu tempo, onde o criador nem tinha considerado reusar ele pra planos futuros de novo, mas levando em consideração o final que teve, eis meu veredito.

 Ainda não é possível ver um salto em progresso tanto nas habilidades do criador quanto nos jogos, porém, meses depois, Riddle School 3 chega prometendo uma experiência duas vezes as anteriores, será que foi realmente o que recebnao vale a pena perguntar você obviamente sabe a resposta lmao

   


A diferença realmente começa a aparecer aqui em Riddle School 3: A aula agora é outra. Ainda é o mesmo em questão de lore, só que agora Phil é um adolescente carioca cabulando aula numa escola do Ensino Médio. (que por algum motivo dirige um carro no final ent?????????????2222???) Claro que estas não são as únicas diferenças aqui, pelamor

 Alguns de vocês podem apontar que o gráfico teve uma leve diferença, parecendo até mais modernizado, mas é difícil dizer se a intenção foi exata essa, pois primeiro que o traço nas cutscenes trocam totalmente comparado com os sprites in-game. Não seria um problema se a mudança fosse sutil, mas você REALMENTE percebe quando troca e segundo que essa era a mais certa direção que a franquia ia ir, afinal uma sequência deve ser melhor que seu antecessor. Talvez eu esteja totalmente lavagem cerebrado ou coisa assim e eu não esteja compreendendo, mas ei, só minha opinião...

 Os puzzles? Ainda existe aquele "pega um item e usa aqui", mas teve alguns interessantes, mas só alguns, tipo eu gostei da parte da senha do armário no andar de cima, mas em resumo ainda é o mesmo, só dando um recadozinho de que houve variações, aleluia! O mapa extenso foi bem utilizado dessa vez também, dando cada sala um passo a frente no seu progresso, que é exatamente assim que deve ser a se tratar de um point'n click, Bela Jono!

Não tem o que falar muito a respeito da lore aqui também, mesmo nipe que o Riddle School 2. Os seus colegas de sala voltam como cameos de novo, tendo alguns detalhes novos sobre quem eles são e o que fazem da vida, umas novas caras surgem já que se trata do ensino médio dessa vez e...basicamente isso! a gente até começa a questionar se realmente dá pra desenvolver alguma trama com um negócio onde um moleque precisa cabular aula e só, então dispensemos essa parte. Aguardem mais um pouco, seus cariocas anões, que a hora de vocês brilharem em breve chegarão.

A música tema do terceiro jogo talvez seja uma das mais memoráveis da Riddle School inteira. Eu gosto da introdução e da subída da música, o drop que ela faz e o ritmo que ela fica e se mantêm durante o jogo, transmitindo essa sensação de urgência e de TA CHATO PRA CARALHO AQUI EU TENHO QUE VAZAR A QUALQUER CUSTO são bem visíveis, realmente merece ser apreciada a quem for jogar, ela inclusive volta no Riddle School 4 e 5!


 Riddle School 3 se destaca por ser um salto maior de qualidade comparado aos outros dois, tendo um mapa mais extenso pra você brincar de detetive nos arredores do colégio, com variações nos já definidos "item A vai em local B" na série e explorando formas de quebra cabeça melhores. Não sei dizer se Jonochrome já é um marmanjão na hora que ele estaria fazendo esse jogo, mas eu chuto que ele teria entre seus 16 ou 15, algo assim. É muito magnífico vermos como uma pessoa consegue evoluir tanto no que adora a fazer vendo os passos que ele levou, sendo os passos no caso os jogos que ele fez até então e, ao invés de passos de bebê, foram passos de gigantes, pois depois do que Riddle School 3 trouxe pra época e pra vida dele, com certeza ajudou demais ele em como melhorar mais ainda em programação e animação, afinal aprendemos com prática, tentativa e erro!

 Estamos ansiosos pra ver o que o 4° jogo vai nos trazer na mesa, com certeza deve ser algo fantástico a notar-mos o quão fantástica o progresso de Jono está desenrolando, não é?


 

  Após mais longos e longos e longos e longos e longos meses de espera, cheio de mensagens de fã enchendo a foda do saco do Jonochromático ántico pelo 4° jogo, Riddle School 4: A volta dos que cabularam chega sendo o mais ambisioso da franquia fazendo o que todos os outros quiseram fazer, vezes dois tudo de novo! o criador botou a mão na massa e só de eu estar escrevendo isso você pode claramente sentir o quão empolgante o quarto titulo vai ser, não é? você tá morrendo de ansiedade pra ver action cabulador de aulas packed game de sempre porém melhor, né? Eu sei, eu sei, eu tô tão animado quanto você, pode acreditar que estou...

  Já de cara gostaria de mencionar como reutilizaram o tema de Riddle School 3 pra esse jogo. Eu esperava algo novo pra ser franco, realmente economizaram nesse departamento, mas entendo a escolha já que a música de lá não ironicamente é excelente então ela provavelmente vai se encaixar super bem nesse título. Mas por mais estranho que pareça, a música está mais lenta, me pergunto por que...

  O primeiro puzzle dessa sala é excelente e vale super a pena ser mencionado. Pra você sair dessa sala, você precisa primeiro levantar aquele piso quebrado do chão que está ao lado do piso descoberto, lá você vai encontrar uma aparelho que te permite a comunicação de aliens, então usando no carinha atrás de você, inicia-se um minigame onde você precisa decifrar as palavras juntando as letras embaralhadas mostradas no display do aparelho, parece simples de primeira porém são muitas palavras e pode levar um tempo, porém é super gratificante você concluir ele. Durante o minigame, você pede pro alienígena usar seus poderes psiquicos pra poder girar o termostato na parede, que vai aumentar a temperatura no recinto. Você agradece ao alienigena dando a ele sua blusa verde, logo após Zack relaxa em sua cadeira devido a temperatura confortante e tropical, que vai revelar um despertador e um Nokia tijolao que antes estava escondido com suas maos. O despertador você precisa configurar para o horário do intervalo da universidade girando as engrenagens atrás dele, porém você ainda não pode toca-lo pois ainda há o relógio na parede atrás de você. Pra distrair o professor, peça para o alien causar uma interferência na câmera atrás do professor, fazendo com que ele se vire para verificar a câmera, então esta vai ser sua hora para jogar o Nokia no relógio atrás e derruba-lo. O professor vai estranhar o barulho porém não vai notar nada além, então você toca o despertador e engana o professor achando que é horário do intervalo, fugindo da sala no processo e liberando acesso ao resto da escola.

 Vocês não têm ideia do quão criativo e divertido foi fazer esse puzzle! Aqui, deixa eu mostrar um vídeo pra vocês mesmo verem!




















Ainda não saiu do blog? Não tá com raiva de mim? 'Se me perdoa? primeiro que você teria evitado toda essa emoção se tivesse lido a sinopse ali em cima e segundo que eu tenho uma ótima explicação pra isso...dessa vez a analise é de verdade!


  Por mais estúpido que isso possa parecer, este é o jogo mais importante dessa série inteira! Ele é extremamente curto e não passa de uma pegadinha do próprio criador postado no 1 de abril pra anunciar de uma forma zoeira que a série iria acabar e não haveriam mais jogos, criando duas únicas cenas que encerrariam por inteiro esta história. 

 Originalmente o jogo séria realmente um jogo, porém a falta de motivação pra simplesmente criar ele não chegava no criador, ele não tinha nada pra fazer ele seguir com o projeto, dando-se por conta que não seria possível criar algo tão bom quanto Riddle School 3 foi, então a origem de transformar este em um jogo meme foi-se feito.

 Só que curiosamente, em fevereiro daquela época, tipo, do nada e eu real não sei te explicar por que diabos ele fez isso, em uma noite, ele simplesmente tem a estrondosa ideia de fazer Riddle School 5, usando Riddle School 4 como apenas uma ilusão de que não haveria mais jogos, assim abaixando o Hype que os fans tiveram para poder assim trabalhar normalmente no seu próximo jogo, realmente uma sacada super genial do criador!

 Novamente, por mais ironico que pareça pra um jogo pegadinha, ele é o primeiro a iniciar um Climax na "historia"! Já que ele nos conta muita coisa em seus textos após a cutscene final. Em resumo, o professor Seu Barriga foi o arquiteto da universidade, onde ele decidiu construir o prédio acima de um vulcão ativo cujo ele usaria em seu plano para poder matar Phil queimado. Abrindo um buraco naquele exato acento, seu plano em livrar o mundo de Phil deu-se certo, e literalmente ninguem se importou...

 Eventualmente, todos os seus outros colegas de classe morreriam, seja por desastres inevitáveis, acidentes de carro ou por velhice. 

 As ultimas palavras de cada colega foram: "ending process"

 Esse texto é exclusivo da versão Legacy, lançada faz 10 meses atrás, então o texto foi trocado comparado a sua antiga versão em flash para poder se adaptar e ficar mais coerente com o que seria o 5° jogo que estaria sendo feito debaixo dos panos, a versão em flash simplesmente anuncia o fim da série, sem esse texto cliffhanger que temos na versão legacy. É muito maneiro ver um simples "jogo" feito com a intenção de ser uma zoeira deu esse pontapé inicial na história que antes apenas se tratava de fugir da escola, dessa vez o Phil caiu em uma furada.

 Agora, com vocês, e sem meme dessa vez, vocês irão presenciar o VERDADEIRO salto de qualidade entre jogos, estamos na reta dos três jogos finais! os únicos com histórias e puzzles realmente interessantes de se resolverem. Com vocês, Riddle School 5.

 Mas antes disso, quero deixar claro que a partir desse ponto, spoilers da verdadeira história desse jogo vão ser mencionados durante a análise, ainda temos este e mais dois jogos conhecidos como Riddle Transfer 1 e 2 que gosto só de chamar como Riddle School 6 e 7 pra vermos (edição rápida, talvez eu deixe estes dois últimos pra outro blog, beleza?). Se até aqui essa franquia te deu curiosidade de conhecer essa gema rara do seu tempo, você pode baixar todos os jogos clicando nos links abaixo, eu posso te garantir que, se você não está satisfeito com a gameplay do jogo, ele fica extremamente melhor neste jogo, então eu fortemente recomendo, aí então você pode voltar pra ler o resto do blog. Espero que meu resumo tenha lhe dado vontade!

Riddle School 1, Riddle School 2: boogaloo elétrico, Riddle School 3: A aula agora é outra, Riddle School 4: A volta dos que cabularam, Riddle School 5: Além desta escola

Riddle Transfer: Detenção 51, Riddle Transfer 2: O Grand Finale

 Eu vou espaçar a próxima análise o bastante pra você poder não levar spoiler. Continue lendo se tu tá foda-se, se não, se retire do meu blog aos pontapés se pretende jogar tudo e retorne se tiver satisfeito com o final, beleza?


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EAE GAY, CURTIU O FINAL? OS QUEBRA CABEÇA FRITOU SUA CABEÇA? Eu confesso, eu não imaginei que ficaria emocionado com um final de um jogo em flash, foi muito repentino e eu não esperava que o jogo ia entrar nesse tipo de território.

Aqueles que não jogaram, eu não sei o que se passa pela sua cabeça de ignorar tamanha masterpiece, mas se prefere assim...

 


 Em uma distante nave espacial além da terra, Phil estaria em sono pesado preso em uma das celas do local, sendo possível ouvir uma distante conversa por alguma espécie de rádio. Nesta troca de mensagens, três seres que parecem alienígenas de varginha, liderado por Viz, o alien vermelho, debatem sobre o plano para desimar a terra devido aos pecados que a sociedade de lá cometeria e o comportamento dos outros prisioneiros para o início desta ideia.

 Diz, o alien verde, explica o plano. Os prisioneiros estariam adormecidos por anos, sendo enganados com uma realidade de suas vidas que não se passava de apenas um grande sonho projetado pelos Aliens, anos perdidos em uma ilusão, o que se aplica também a Phil. Os adormecidos não seriam nada mais nada menos que os alunos da Riddle Elementary School, local onde se passou os jogos anteriores e também amigos de Phil, razão do cativeiro sendo que tais crianças seriam a principal causa de condenar a terra na visão dos alienígenas. Vamos chegar nessa parte logo logo.

  Como uma arma mortífera, os aliens planejam abusar do Frio constante que Zack sente para criar uma bola de energia fria forte o bastante para congelar todo o planeta. A mesma punição se aplicará a outros planetas cujo sua vida seja tão pecadora quanto. Diz continua dizendo o quão importante o sonho dos três prisioneiros são para a realização deste plano e eles devem ser mantidos dessa forma a qualquer custo. Quiz, o alien azul, protesta, questionando por que não quatro, sendo que Phil também estaria entre eles, com Diz rapidamente se corrigindo dizendo que foi apenas um simples contratempo.

 Após notarem que um transmissor estaria ativado gravando toda a conversa, Viz ordena que o mesmo seja desligado, assim fazendo Diz. 

 Phil, após ouvir tudo, acorda de seu sono de anos. Agora ele é alguém com uma mente adulta em um corpo infantil. Ao reparar que estaria em cativeiro em algum lugar cujo ele não reconhece, ele inicia mais uma de suas escapadas, assim iniciando o jogo (perdeu)

  Riddle School 5: Além desta escola já começa dando um tapa na sua cara e já introduzindo uma história muito diferente da normal, criando um total plot twist em todas as escapadas anteriores que Phil teria feito, insinuando que tudo não passou de um sonho que ele estaria tendo por anos enquanto dormindo nesta exata cela. O visual muda de uma forma muito bem visível, trazendo uma paleta de cor mais soft e agradável, além de definir coisas como o visual dos personagens por definitivo, coisa que não acontecia nos jogos anteriores ja que a cada jogo era uma roupa diferente. Neste, Phil agora vai estar sempre com sua blusa verde escura e eticetera. Isso é algo propositalmente feito nos jogos anteriores para que, quando o 5° jogo saísse, os jogadores iam notar a razão do porque a troca de design frequente dos personagens, dando muito mais sentido a elas. Outra indicação deste fato é a mentalidade do Phil neste jogo, sendo as decisões dele muito mais lógicas, palavras mais obscuras no vocabulário porém ainda engraçadas de se ouvir e os tipos de puzzle que ele precisa lidar neste lugar agora.

 Os puzzles neste jogo são muito diferentes dos jogos anteriores. Agora você precisa realmente analisar os itens e se questionar que item funciona ou se encaixa em tal lugar com base nos detalhes que o jogo vai lhe dando, ainda com aquele sistema de combinar itens para usar em lugares cujo antes você não alcancava aquele item, basicamente uma caça ao tesoura pra conseguir outro tesouro que abre outro tesouro, tendo senhas que você decifra as vezes.

 Você rapidamente já entende isso com um dos primeiros puzzles que o jogo te oferece. Após fugir da sua cela usando uma moeda pra desparafusar os pregos da tampa da ventilação, você da de cara com uma máquina do lado de fora que inicia um minigame onde você precisa ir trocando as cores dos cubos pra formar números e habilitar o funcionamento da estátua atrás de você.


 Tendo essa regra em mente, basta você colorir e descolorir de forma que os cubos façam os números descritos lá em baixo, o problema é apenas saber qual você deve apertar e qual apertar na próxima, pois se você realmente não parar pra pensar e tiver uma ideia de qual ordem pressionar os botões, você tá ferrado sem detonado.

 Outro puzzle que achei legal é o da sala de transferência. Dentro tem uma máquina que dá vida a animais mortos, porém ela só faz isso se de um lado tiver algum ser vivo. Durante sua exploração, você vai encontrar um pote de terra com uma flor, uma prancheta e um bife. Você acha a flor em uma sala com um sol artificial que estaria aquecendo outras flores na terra e o bife você encontra ao acessar uma passagem secreta em uma parede na cela da Smiley. Após você ter achado tudo, você coloca a flor na maquina que pede um ser vivo, já que a flor é um ser vivo realmente, do outro você coloca o bife, já que ele é um animal morto, porém a maquina só consegue dar vida pro bife se você deixar ele sobre a prancheta COM TERRA, aí então você vai adquirir um bife com pernas vivo. Só esse quebra cabeça e o anterior já mostram como essa parte foi super bem mais explorada nesse jogo, ponto positivo!

 O mapa tem um tamanho rasoavel, deu pra notar que a prioridade foi qualidade ao invés de quantidade aqui e me alegro em dizer que vai se manter assim nos dois jogos futuros, ou seja, sem salas desnecessárias que nem no segundo jogo.

 As música desse tema é bem vibe alienígena mesmo, um lugar distante e desconhecido, com tecnologias que você jamais viu enquanto tenta compreender o mecanismo complicado de cada uma delas, acompanhado de um pouco de mistério nessa mistureba toda. Tem esse instrumental que fica todo bupòbucupbocôpupopupurorotuntuntuntututuntuntuntututntun como se fosse um gabinete de computador antigo ou sei lá. Eu não diria que é a melhor de toda a série pra mim, mas combina muito com o tema espacial desse jogo novo!


  Passando pela porta antes bloqueada pelo monstro, Phil entra em um estranho corredor recheado de códigos e sei lá mais o que voando pela sala, onde lá encontra uma mensagem que diz que a única forma de dar um fim no sonho eterno das crianças prisioneiras é fazendo com que elas sucumbam a seu fim dentro deles, ou seja, morrendo dentro do sonho. Apenas assim a barreira que protege o corpo físico deles no mundo real vai desaparecer e então eles irão acordar. Graças a cadeira na sala ao fim do corredor, Phil poderá entrar nos sonhos de seus amigos utilizando esta cadeira e assim fazer conforme descrito. Phil conecta esses pontos quando percebe que ele acordou de seu sonho ao morrer naquele poço de lava em Riddle School 4 assim como a mensagem diz, provando assim a veracidade dela.

 Essa parte é muito legal. Você entra em cada sonho de amigo seu e nota que cada um local de um dos 4 jogos anteriores, então a Smiley, por exemplo, está na primeira sala de Riddle School 3 e você precisa fazer um procedimento diferente pra poder matar cada colega seu em cada sonho. É super estranho falar em matança de uma forma tão normal assim, mas essa parte É TAO DAORA OWIFQOQIJVQOIG





  Após "liberar" todo mundo, você vai na sala de cada um e explica a situação, com cada um levando uma nave de fuga em direção a terra, com você fazendo o mesmo por último. Com sua quinta escapada de alto escalão feita na vida, tudo bem quando acaba bem, não é? Infelizmente, a gente esqueceu de um pequeno detalhe...

 Durante seu percurso na nave até a terra, você é abduzido por uma outra nave espacial, onde seus amigos foram presos novamente em pequenas gaiolas por Viz, com Jack em seu frio de sempre preso inconsciente em um container surrupiando todo o seu DNA!

 Viz apontaria para Diz que estaria ao lado da sala, chamando-o de traidor covarde por alguma razão. Sem Phil entender nada, Diz se retira da sala para preparar os toque finais de seu plano. Phil então questiona a Diz o que diacho está acontecendo, questionando por que seus amigos estão presos de novo. Diz então começa a explicar tudo do zero, dando os exatos detalhes da trama atual.

 Tudo começou com um projeto chamado Vizion, iniciado pelo alien vermelho Viz. Viz acredita que é dever dele julgar os atos que cada vida em seu planeta comete e decidir se o mesmo merece ser expurgado da galáxia ou poupado. Sendo o primeiro alvo deste projeto a Terra, Diz e Quiz discordam dos valores deste plano, porém não tinham poder pra se opor a ele já que estariam sobre o comando de Viz e contraria-lo pode acarretar em consequências sérias.

 Viz deu uma chance de seus comparsas provarem a ele que a Terra é um lugar inocente e merecia ser poupado. Diz então bola um método que vai totalmente a favor da Terra: os aliens plantaram uma mina que para o tempo na frente dos portões da Riddle Elementary School, exato local onde se passa o primeiro jogo. Tudo estava indo bem, até que infelizmente, Phil naquele dia cabulou aula e saiu mais cedo da escola, assim ativando a armadilha. Com o plano indo por água abaixo, Viz se convence que a Terra não possui nada mais que segundas intenções e então ordena que Phil e seus amigos fossem abdusidos por causa deste "crime". Para manter as crianças no sono eterno, os aliens coletaram dados de eventos antes este da mina e construiram sonhos totalmente adaptados pra se parecer o mais próximo possível a realidade, inclusive testes como trocar as roupas dos personagens, como citado no começo dessa analise, foram feitos para saberem se isso afetaria seus pensamentos durante os sonhos.

 Phil, ainda curioso, questiona por que Diz foi considerado um traidor apesar disso tudo. Diz ressalta novamente que a morte em um sonho era a única coisa que despertaria os prisioneiros, explicando na sequencia que foi ele o responsável pela morte de Phil em seu sonho em Riddle School 4. Desde alterar a mente do professor a até ter certeza de que Phil sentaria na cadeira certa
com o buraco em baixo, tudo foi feito cuidadosamente para que Phil acordasse de seu sonho.

 Pra concluir, Diz explica que a transmissão que Phil ouviu foi uma gravação feita a dias atrás e que ele a redirecionou aos pensamentos do garoto para que ele tivesse total ciência dos malignos planos de Viz contra a galáxia,o que agora explica a traição de Diz. E agora, Viz está consumindo toda a genêtica do Zack pra criar um raio congelante devastador contra a terra!

 Viz retorna momentos depois e prende Diz atrás de uma porta presa por um cartão de acesso e ele rapidamente parte em sua outra fodenda nave pra assistir a terra virando algo pior que o polo norte e sul juntos! Agora, Phil deve lutar contra o tempo e desativar o raio laser congelante passando por...advinha qual? Puzzles! claro que o jogo ia colocar eles em uma parte tão tensa assim, e você precisa resolver eles em pouco tempo!

Ok, essa parte não tem um timer pra te acelerar, você ainda pode fazer no seu tempo, o que você percebe depois de uns poucos minutos passados preso NO PRIMEIRO PUZZLE HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA mas olha a música é legal ao menos

Tensão! Heroismo! MIDI de um jogo de matemática que você acha fácil em uma pesquisa rápida no google! Força! Inteligência! E tudo que você pensar que deixe sua cabeça sobre pressão em uma música que combina super bem com a situação!


 Essa parte é super legal e nada esperado da franquia, o que sim, é um elogio. Você precisa resolver vários puzzles e combinar vários itens e usar eles em partes específicas, tudo isso em uma sala só! Na esquerda, é aquele mesmo puzzle dos blocos só que com outras cores, aí outra maquina que você decifra...apenas apertando o numero de vezes os botões como escritos em cima. Até o Phil achou esse estúpido. Então em cima vai ter outro painel com uma ordem de círculos que você precisa lembrar pra utilizar no painel no teto, só que pra alcançar o teto você precisa ativar as estátuas que revertem a gravidade e te fazem ficar de pé no teto! Inserindo a ordem das bolinhas acesas só que de cabeça pra baixo pois sua visão está invertida, ela vai cuspir uma caneca ao chão que vai se quebrar e MEU DEUS TUNTNTUNTUNTUNTUNTUNTUN música show

 Tá, desca pro chão de novo e usando a cola perto da pia, cole as peças despedaçadas da caneca, combine ela com a torneira dura da pia ao lado e armazene um pouco de lava na caneca. Como a caneca não derreteu eu não sei, MAS NÃO ENROLA E DERRUBE LAVA na madeira presa no teto a direita, liberando acesso a um mecanismo que vai tampar toda aquela poça de lava, permitindo acesso seguro ao leme no centro da sala, que vai girar a nave e vai direcionar o tiro até a nave de Viz.

 Caralho, que adrenalina! Os puzzles utilizados aqui com certeza são superiores a aqueles simples dos jogos antigos. O fato de eu ter adorado as charadas todas proporcionadas, conexas e construidas em um espaço só prova um grande avanço em como o game vai usar sua cabeça oca pra progredir dessa vez. É muito mais gratificante resolver um puzzle complicado assim do que vários bestas na sequência.

   Após tamanho feito, Diz consegue sair da sala usando um controle remoto que ele achou sei lá aonde na nave. Com um rosto aliviado, ele livra todos os quatro amigos deles das jaulas e propoe pilotar a nave até o planeta natal das quatro crianças pra deixa-las lá. Como boas consequências, Zack agora não sente mais seu incomensurável frio que ele sentiu por toda sua vida. Smiley, com seu otimismo de sempre e com um largo sorriso, percebe que amigos de verdade podem estar em tudo quanto é lugar, até mesmo espaço. Phred, como uma pequena lição, percebe que apesar dele ser uma pessoa que nunca se dedicou a nada em toda sua vida, as ações de somente uma pessoa podem mudar o mundo inteiro.

 Com a nave dando partida, Phil reflete em uma importante lição que ele aprendeu durante toda a sua história, encerrando com as seguintes palavras:

Não cabule aula. (ou fique na escola se você quer a tradução sem graça



 E este foi Riddle School! A história de um carioca cabulador profissional de aulas que aprendeu com seus erros pelo último jogo, tudo enquantos puzzles adentravam seu caminho e que foram se tornando cada vez mais complexos a cada jogo lançado. Essa franquia já está terminada, porém uma outra série nomeada Riddle Transfer saiu pra dar uma conclusão mais digna a nossos personagens. Jonochrome criou estes jogos mais na intenção de divertir a ele e aos fãs que ele acumulou com os jogos, então durante algum dia nas quebrada aí, ele pensou no seguinte: É certo de que uma nave espacial não iria passar despercebido pela terra assim facilmente, né não? Area 51 séria o local mais provável de detectar a nave e capturar ela..." o que deu a ele a ideia de um jogo novo, porém ele tinha certeza de que não haveria mais outro Riddle School, então a alternativa foi criar o que seria uma duologia de dois jogos conclusivos pro universo do jogo ao todo, que será essa duologia que discutiremos na próxima postagem.

 Eu irei deixar elas pro próximo blog que vou escrever, eu real perdi um pouco o foco enquanto escrevia e não tinha certeza se eu acabaria neste blog, sem falar que essa pagina já tá bem grandinha pro meu gosto. Assim como os puzzles do Riddle School 5 podem ter atormentado algumas pessoas, uma página de análise só com texto pode aborrecer outras também, não é?

 Se fosse pra eu fazer um ranking do melhor pro pior, ficaria algo tipo

  • 1°: Riddle School 5
  • 2°: Riddle School 3
  • 3°: Riddle School 4
  • 4°: Riddle School 1
  • 5°: Riddle School 2

RS 5 foi super além com seus puzzles novos e a história e plot twist que quis trazer, algo nunca visto nos jogos anteriores, além de marcar um ponto importante na história, assim como o RS 4 foi. 

RS 3 fica na sua posição por tentar trazer puzzles mais elaborados no quase velho formato dos outros, tendo várias salas pra explorar e personagens pra interagir além de uma escolha excelente pra música. Eu diria que RS 3 é uma clara demonstração da evolução que a série estava tomando em gameplay, sendo um marco tão importante quanto.

RS 4 honestamente só está nessa posição por causa do seu background e por definir o climax que seria os plot twists do 5, pois fora isso, é basicamente um a zoeira feita pelo criador que deu super certo na época. Eu provavelmente teria broxado demais se fosse vítima disso na época, mas eu só tinha 3 anos naqueles tempos então...

RS 1 é deu origem a tudo que conversamos hoje. Extremamente curto, meio bleh nos seus puzzles e bem direto ao ponto, porém reutilizado como algo super importante pro Riddle Transfer 2, o jogo do próximo blog. Em questões técnicas, ele é apenas um produto do seu tempo, então sendo datado no que traz, mas ainda merece reconhecimento por ter trazido um futuro de jogos  tão legaizinhos pro newgrounds.

RS 2 é o mais esquecível. Ele tem o mesmo aroma do primeiro, refinando aqui e alí, mas pra mim ele consegue ser mais esquecível que o primeiro. Em questões técnicas ele é ok eu acho, mas como influência na história do jogo, ele só serve pra uma parte de um puzzle no RS 5, fora isso, nada.

E pra fechar com chave de ouro pra mim, eis um ranking das melhores músicas entre os 5 jogos:

  • Blue Sky (RS3)
  • Final Fight (RS2)
  • Madness (RS1)
  • Dark Seaside (RS5)
O 4° jogo não conta bruh
 
Em resumo é isso eu acho. Agora eu vou jogar Devil May Cry 4, vejo vocês em algum dia aí quando eu tiver afim de escrever o próximo blog!!!!!!!!!!!!!!!!
 
Como diria nosso colega Jonochrome, agora vá ler um bom livro.
 
 Exceto que seu livro seja algo vindo nhentai



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